Em outubro de 2014, a Fórmula 1 ficou abalada pela notícia de que o piloto francês Jules Bianchi havia sofrido um grave acidente na pista de Suzuka, Japão. Durante o Grande Prêmio do Japão, Bianchi perdeu o controle de seu carro e colidiu com um guindaste que estava removendo outro carro que também havia saído da pista. Bianchi sofreu lesões sérias na cabeça e ficou em coma, falecendo em julho de 2015.

O acidente de Bianchi foi uma tragédia que chocou a comunidade de automobilismo em todo o mundo. Foi uma lembrança cruel dos riscos que os pilotos de Fórmula 1 enfrentam em cada corrida, mas também levantou questões sobre a segurança dos eventos de carros de corrida.

Desde o acidente de Bianchi, a Fórmula 1 implementou mudanças significativas em sua segurança. Uma das principais alterações foi o FIA (Federação Internacional de Automobilismo) exigindo que os carros de corrida tivessem proteção para a cabeça do piloto, como o halo. Caminhões para remoção de carros acidentados agora são proibidos de entrar na pista durante uma corrida.

Muitas outras mudanças foram feitas na segurança dos carros e pistas em si. O objetivo era fazer com que a Fórmula 1 fosse o mais seguro possível para seus pilotos e espectadores.

O acidente de Jules Bianchi e as mudanças subsequentes na segurança da Fórmula 1 serviram como uma lembrança de que corridas de carros, apesar de emocionantes e empolgantes, também são altamente perigosas. A F1 aprendeu sua lição e fez mudanças significativas para melhorar a segurança de seus pilotos e espectadores. A esperança é que essas mudanças continuem a garantir que a F1 seja um esporte emocionante, mas, acima de tudo, seguro.